quarta-feira, 28 de agosto de 2013

Queridos Pais e responsáveis, pensem como é importante este gesto


terça-feira, 13 de agosto de 2013

Remédio, antibiótico !!!

Importante...escove os dentes do seu filho sempre após a administração de qualquer remédio!!! 
Já percebeu que todo remédio para a criança é extremamente doce????
ANTIBIÓTICO CAUSA CÁRIE?

Não! O que pode causar é o açúcar presente em muitas fórmulas pediátricas do medicamento.

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Odontologia com alegria, não importa a idade.



quarta-feira, 7 de agosto de 2013

ODONTOLOGIA INTRA-UTERINA



A gravidez não deve ser considerada uma doença, porém algumas particularidades devem ser reconhecidas devido a modificações físicas, metabólicas e emocionais. Sob o ponto de vista odontológico, determinadas características merecem atenção. A literatura não demonstra um aumento da incidência de cárie em mulheres grávidas. A composição mineral dos dentes da mãe não sofre alteração para formar a estrutura calcificada do feto. A gravidez também não causa gengivite. Apesar de haver uma maior vascularização do periodonto, a gravidez só afeta áreas inflamadas e não a gengiva sadia.

O fato da mulher estar grávida não deve ser motivo para adiar um tratamento odontológico. Na verdade, é um momento bastante oportuno para se estabelecer medidas de promoção de saúde. O diagnóstico de risco de cárie deve ser o mais precoce possível. Antes mesmo da criança nascer, pode-se fazer algumas predições e, através de educação e medidas que melhorem a saúde bucal da mãe, diminuir o risco de cárie do futuro bebê.

Uma das formas de se avaliar o risco de cárie do bebê é analisar a atividade de cárie da gestante, que por sua vez está relacionada, entre outros fatores, ao nível de infecção por Streptococcus do grupo Mutans (S.M.) e à dieta.

Mães altamente infectadas por S.M. tendem a ter crianças com maior experiência de cárie. Quanto mais cedo ocorrer a colonização, mais intensa e mais precoce será essa experiência. Os bebês não abrigam esses microorganismos antes da erupção dos dentes. Os trabalhos escandinavos sugerem que a transmissibilidade ocorre num período de máxima suscetibilidade de contaminação ou "janela de infectividade", que geralmente coincide com a erupção de molares decíduos. Entretanto, no Brasil, conside-rando a alta prevalência de cárie em bebês, é provável que essa contaminação aconteça mais precocemente.

A cárie passa de mãe para filho, não só pela contaminação primária, mas principalmente pela transmissão de hábitos inadequados. Dessa forma, faz-se importante um aconselhamento da dieta, tanto em termos nutricionais quanto em relação à freqüência de consumo de produtos açucarados, enfatizando que o açúcar natural dos alimentos é suficiente para suprir as necessidades da gestante e do feto. As orientações devem ainda incluir uso racional do flúor e cuidados com a saúde bucal do bebê.

A filosofia da odontologia intra-uterina é educar gestantes sobre as causas e condições em que as cáries se desenvolvem, seus meios de transmissão e, se necessário, modificar a microbiota da mãe para que se torne compatível com saúde. Por ser amplamente acessível, essa Odontologia assegura a possibilidade de se ter novas gera-ções se desenvolvendo livres de cárie e doenças de gengiva.



FLÁVIA KONISHI é coordenadora do Curso de Aperfeiçoamento em Cariologia e Prevenção da EAP/APCD - Araraquara.

Odontologia com Diversão

Esqui Bum Bum

CÁRIE



Cientificamente, Cárie é uma doença multifatorial, caracterizada pela destruição da estrutura do dente. Se instala dependendo de vários fatores como, dieta, higiene, bactérias e a resistência imunológica e dentária de cada pessoa.

Há mais de cem anos já se sabia que a cárie era resultado de uma dissolução do mineral do dente causada por um ataque ácido das bactérias.
Hoje, sabemos como elas agem e como controlar e evitar a doença.

Quando a criança não escova os dentes após as refeições, lanches, e guloseimas, a probabilidade de ter cáries é muito grande.

A prevenção para as crianças, inicia-se com visitas regulares ao odontopediatra.

Fonte: Guia de orientação para gestantes, pais, profissionais de saúde e educadores.

História da PASTA DE DENTES.




O creme dental foi criado pelo dentista americano Washington Wentworth Sheffield, que em 1850 desenvolveu um pó para limpar os dentes que se tornou muito popular entre seus pacientes. Lucius, filho de Sheffield e também dentista, ajudou-o a modificar a fórmula, criando assim o Creme Dentifrício Dr. Sheffield, a primeira pasta de dente. O produto, porém, só teve sucesso quando foi colocado em tubos de folhas-de-flandres. Lucius Sheffield foi considerado o "dentista mais famoso do mundo" e recebeu trinta patentes por invenções que vão desde uma técnica de cimentar facetas até um túnel ferroviário elevado para cidades.

Hoje em dia, é mais comum a pasta de dente ser vendida em tubos flexíveis, mas também é encontrada em compartimentos mais resistentes. Embalagens projetadas para ficarem sempre de pé — permitindo que a pasta seja melhor aproveitada — são uma recente inovação.
A pasta de dente vem numa variedade de sabores, sendo a maioria variações de menta. Outros sabores mais exóticos incluem: albricoque, canela, chiclete (destinada ao público infantil) erva-doce, gengibre, laranja e limão. Existem também pastas sem sabor.

A pasta ideal para seu filho, deve ter a orientação de um odontopediatra, pois muitos cremes dentais apesar de serem destinados ao público infantil, não são recomendados.

Fonte: Wikipedia e ABO.
Visitas periódicas ao dentista - quando começar e com que freqüência levar seu filho (a). 

A primeira consulta deve ser realizada durante o primeiro ano de vida, 
preferencialmente por volta dos 6 meses de idade, quando se encerra a licença gestante da mãe, levando-a a retomar ao seu trabalho. Assim, ela poderá receber orientações preventivas referentes às possíveis mudanças na freqüência do aleitamento materno, uso de mamadeira, hábitos dietéticos e higienização bucal, antes do surgimento do primeiro dente de leite.
A freqüência das visitas ao dentista dependerá do risco que o paciente apresentar para desenvolver alguma doença, o que será determinado pelo profissional.

Publicado no site http://www.abodontopediatria.org.br/.